Operários foram contratados para destruir o Lamborghini/Reprodução
Até que ponto um dono insatisfeito de um Lamborghini Gallardo L140 pode chegar, para protestar contra o péssimo serviço de pós-venda da marca italiana na China? O vídeo abaixo mostra que o limite é extremo!
Um empresário de Qingdao, província de Shandong, decidiu destruir o superesportivo em público, no emblemático Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, ontem (15 de março), para mostrar sua revolta.
O dono diz que o motor do superesportivo de luxo parou de funcionar em 29 de novembro de 2010, apenas seis meses depois da compra. Ele chamou o guincho do revendedor Lamborghini, que levou o carro para a oficina.
Quando o Lamborghini voltou, o defeito persistia e, como se não bastasse, o para-choque e o chassi haviam sido danificados durante o reboque.
Após contatar a loja várias outras pessoas e não ser atendido, o proprietário reclamou até para Stephan Winkelmann, chefe da divisão Lamborghini na China, mas ninguém assumiu a responsabilidade pelos danos.
Revoltado com o descaso, o empresário decidiu contratar um grupo de trabalhadores da construção civil para destruir o Lamborghini defeituoso em público.
Ele afirmou que, nos últimos anos, o povo chinês tem consumido casa vez mais produtos de luxo, mas as marcas internacionais buscam apenas explorar o mercado chinês e ignora os interesses dos consumidores.
O protesto custou caro: um Lamborghini Gallardo é vendido por algo em torno de R$ 900 mil (US$ 529 mil) e R$ 1,3 milhão (US$ 760 mil), dependendo das especificações. Mas cuidado ao ver o vídeo, pois as cenas são fortes...
Assista ao vídeo:
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